A Biblioteca Aurélio Cavalcante Ponte (SESC Sobral) apresenta suas novas aquisições.

Os sociólogos, por terem como objeto de estusdo a sociedade, encontram no estudo da realidade concreta fatos sociais que influenciam sua conduta, modificando consequentemente seus valores e interferindo na sua capacidade de análise.

Reconhecendo o esporte como um fenômeno cultural com significações difundidas na sua versão oficializada, o autor procura conhecê-lo em expressões particulares, quando praticado no lazer. Partindo de um debate entre diferentes abordagens, questiona se o esporte se manifesta de forma homogênea, ou se é uma prática heterogênea, apropriada com sentidos atribuídos pelos praticantes...

Por que avaliar? Como avaliar? São perguntas que vários professores fazem ao defrontarem-se com problemas inerentes ao dia-a-dia de uma sala de aula às portas do século XXI. Este livro, como muita propriedade, fornece meios de tornar a avaliação escolar mais justa. Uma avaliação que deve ser expressa por palavras de amor e incentivo e não por grilhões estatísticos que ameaçam o aluno de mostrar sua criatividade.

"[...] o cronista procurava adaptar a sua percepção ao ritmo do progresso, de que o cinema e o automóvel eram duas ousadas expressões. [...] suas crônicas, quaisquer que sejam os artifícios e futilarias, além de conciliar esplendidamente o jornalismo e a literatura, adaptaram-se com extraordinária maleabilidade ao ritmo acelerado da vida contemporânea." Afrânio Coutinho. "João do Rio é o escritor da rua, com sua periculosidade e suas paixões.

Se o tempo para conversar, cuidar, orientar os filhos e alunos é pequeno, como aproveitá-lo melhor? Isabel Parolin constrói um texto interessante sobre o tema, mostrando, sobretudo, que não é a falta de tempo o problema mais sério, mas a falta de autoridade dos adultos e do bom uso dessa autoridade que os leva a serem demasiadamente rígidos ou permissivos, desperdiçando um tempo valioso para a educação das crianças e jovens.

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