O fole serve para isso, para alterar a vida dos sons. Para transformá-los
no que se sente e no que se tem dentro da alma. É um instrumento, uma
ferramenta para chegar a Deus. E como chegar a Deus não sendo alma,
pureza de espírito, energia? Então, este instrumento
pode ser tão triste assim ou tão alegre.
Antonio Tarrago Ros, Compositor e intérprete de chamamés,
Buenos Aires, Argentina (RAÍZES, 2008)
O Sotaques do Fole traz o som do
acordeão – também conhecido como sanfona, gaita, harmônica e
fisarmônica, de acordo com a região. Com precursores que remetem à
antiguidade chinesa, o instrumento ganhou ainda o fole e foi utilizado
por vários povos, como os gregos, romanos e germânicos. Após passar por
diversas culturas e adaptações, o acordeão é hoje um símbolo da
diversidade musical brasileira. Quando os sanfoneiros tocam, os
instrumentos exprimem a alma do povo no sopro, exaltando a alegria de
cada região.
O acordeão é o símbolo da cultura musical de cada região. Há a gaita-ponto do músico Gilberto Monteiro (Rio Grande do Sul), a sanfona de oito baixos, do músico Truvinca (Pernambuco), e o acordeão de 120 baixos, de Dino Rocha (Mato Grosso do Sul). Com variantes regionais que valorizam a tradição oral, o projeto apresenta ainda o duo de acordeões Ferragutti/Kramer, com composições modernas e contemporâneas da música de concerto.
Baixe o Catálogo Sotaques do Fole, com mais informações sobre o tema e o repertório completo dos grupos.
O acordeão é o símbolo da cultura musical de cada região. Há a gaita-ponto do músico Gilberto Monteiro (Rio Grande do Sul), a sanfona de oito baixos, do músico Truvinca (Pernambuco), e o acordeão de 120 baixos, de Dino Rocha (Mato Grosso do Sul). Com variantes regionais que valorizam a tradição oral, o projeto apresenta ainda o duo de acordeões Ferragutti/Kramer, com composições modernas e contemporâneas da música de concerto.
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